Indisches Dorf und Treffen der Gewässer-Tour

Encontrar o Lucivaldo foi um presente da vida. Sabe quando você não espera nada e a vida te entrega tudo? Foi assim. Planejei uma esticada curta de dois dias na floresta após um evento de trabalho em Manaus, e achei Lucivaldo pelo Instagram. Viajando sozinha, foram os comentários aqui no Trip Advisor que me fizeram superar o medo e me lançar nessa aventura no desconhecido. Por isso senta que lá vem textão, pra contar um pouquinho do que foram esses dias. Meu pedido era conhecer comunidades indígenas e participar de um ritual da Ayahuasca. Lucivaldo disse que me atenderia e não deu muitos detalhes sobre a programação. Fui sem muitas expectativas e com o foco de fato no ritual. Mas quando o passeio começou na sexta, já vi que superaria em muito minhas expectativas. Lucivaldo é gentil, atencioso, profundo conhecedor da floresta e apaixonado pelo que faz, por isso fez tão bem. Seu fiel escudeiro, Cleu, também é um caso a parte, e nesses dois dias não descobri o que esse caboclo gente boa não sabe fazer: pesca, cozinha, faz artesanato, monta acampamento, pilota… tudo isso muito bem! Ah, e além de tudo é uma companhia maravilhosa que faz o passeio ser uma delícia. No primeiro dia fomos apenas nós três. E mesmo que não compensasse financeiramente - a estrutura de deslocamento e hospedagem envolve muitos intermediários, então o custo para uma pessoa torna quase inviável -, Lucivaldo manteve sua palavra e proporcionou a melhor viagem da minha vida. Conheci o encontro das águas e depois viajamos para o interior. Passamos o primeiro dia pescando com uma técnica de artistas, e garantimos um almoço delicioso de carne de piranhas (imensas, aliás) que o rio nos proporcionou. Paramos na margem do rio e assamos as piranhas. E Lucivaldo é tão maravilhoso e atencioso que levou sal, pimenta, limão e até coca cola, e tornou nosso almoço um banquete ao ar livre, sempre com muito cuidado com o lixo que produzimos. No primeiro dia ele percebeu o quanto eu gostava de coca cola e não deixou faltar mais nem um dia. Experiência do cliente, a gente vê por aqui! No fim da tarde do primeiro dia fomos até uma comunidade Tatuyo, onde uma família indígena super acolhedora e alegre me recebeu maravilhosamente bem, com histórias e muitas risadas. A vivência desse Brasil profundo que tanto nos ensina. No dia seguinte pela manhã Lucivaldo chegou com mais um turista, americano, e fomos nadar com os botos cor de rosa (que experiência deliciosa), e o Cleu mim e uma utilidades já foi “boteiro”, então entrou com a gente na água e proporcionou uma experiência muuuuito mais completa do que a dos turistas de barcos imensos que passavam, tiravam fotos e iam embora. Uma vivência de quem nasceu ali, de quem ama, respeita, protege e conhece profundamente nossa floresta. Depois pegamos o caminho para a comunidade Kubewa, onde faríamos a cerimônia da Ayahuasca. O trajeto até lá foi uma aventura surpreendente, com rios escandalosamente e ineditamente baixos, o que requereu muita habilidade e conhecimento da nossa dupla de super guias. Levamos o dobro do tempo, mas chegamos em segurança e num clima super leve e de parceria, não de prestação de serviço. Considero os maravilhosos Lucivaldo e Cleu meus parceiros de viagem, além do querido Kevin que também tive o prazer de conhecer. Chegamos na comunidade Kubewa, almoçamos num restaurante flutuante na beira do rio, onde fiz mais um amiguinho de 5 anos, o querido Felipe, um curumim super simpático e que desde cedo já mostra o quanto conhece e ama sua floresta. A comunidade foi outro caso a parte. Nós receberam extremamente bem mais uma vez, e se alegraram muito com nossa chegada. A cerimônia da Ayahuasca foi conduzida de forma extremamente cuidadosa, respeitosa,profunda e conectada com a natureza. Já havia tido outras experiências, mas nada que se comparasse. Durante o processo fui extremamente cuidada por todos: o cacique, sua esposa, Lucivaldo e Cleu estiveram ali o tempo tempo para garantir que estivéssemos bem, sem interferir na intimidade do processo. No domingo pela manhã voltamos de barco a Manaus. Escrevo ainda do avião, pois não poderia deixar de recomendar ao mundo o trabalho de uma pessoa que gera tanto impacto, que se preocupa genuinamente com o bem estar e a qualidade de vida das comunidades em que atua, e promove um turismo ecológico, sustentável e étnico de forma completamente natural. É um empreendedor de impacto autodidata e extremamente promissor! Lucivaldo, agradeço a vida por ter nos conectado, e me torno parceira do trabalho lindo que você faz com a Amazon Forest Tours. Sucesso, que você merece muito! Turistas, conheçam a Amazônia profunda e “raiz”. Valorizem o turismo de base comunitária e contribuam pra devolvermos juntos um pouco de todo trabalho de proteção da floresta feito por essas comunidades, que é o que nos mantém vivos enquanto humanidade. Tenham a certeza e a segurança de que Lucivaldo vai construir um roteiro customizado e proporcionar a vocês a melhor experiência da Amazônia! Boa viagem!

So I usually write out all the bad first as I have less bad than good, but this time around it’s more bad than good. The good ——————- You get to see the pink dolphins and participate with them You get to try out traditional food. Buffet food; it’s pretty good You see where the 2 rivers meet; they stop and let you take pictures there The bad —————— Ethically, you should not be holding wild animals but in this tour it’s advise not to but the way to the village there are people that do just that. From the monkeys, Macau, Caymen, and even a boa constrictor. For a fee you can hold them and take a picture. I think nature should be left alone for the eyes to see. I signed up for this tour to swim with the pink dolphins, but not like this. They put a boat full of people(usually 50 people, and who ever would like to jump into the water and chill there you can. The tour guide splashes fish in the water to entice the dolphin to swim to the bait and you get photos with the dolphin. But to be crowded with 50+ people in the water does not make a good shot nor does it make a good experience. And get this; it is only around 5 minutes long. Lower the number of people, but 5 minutes is a reasonable time though short Summary The rest of the tour is acceptable as it’s visiting the aboriginals and seeing their dance, along with fishing. I can say it’s pretty average from a tours like these. Overall I think if u have a day in Manaus it’s worth it, but visiting The waterfall is a better idea, or more of a private group to swim with the pink dolphins.

O passeio foi realizado em setembro de 2024, foi uma experiência muito boa, achei seguro, tranquilo e muito divertido, meu filho amou nadar com os botos.